UEMG integrou a comitiva brasileira com o objetivo de estreitar os laços internacionais
A Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), integrou uma missão internacional coordenada pelo Grupo de Cooperação de Universidades Brasileiras (GCUB), que reuniu dirigentes da educação superior do Brasil e da Finlândia com o objetivo de estabelecer relações para o desenvolvimento do ensino superior.
O evento, denominado Rectors’ Forum: Brazil-Finland, (Fórum de Reitores: Brasil-Finlândia / em tradução livre), aconteceu entre os dias 25 e 29 de março em Turku e Helsinque. A UEMG, integrou o grupo de instituições de ensino superior que buscam fortalecer a internacionalização e a cooperação acadêmica.
A Reitora da UEMG, professora Lavínia Rosa Rodrigues, participou das atividades que foram realizadas na Universidade de Ciências Aplicadas de Turku e na Embaixada do Brasil na Finlândia.
“A participação da UEMG no Fórum de Reitores Brasil-Finlândia foi uma oportunidade ímpar de fortalecermos nossa inserção no cenário internacional e estreitarmos laços com instituições de ensino superior de excelência” destacou a Reitora.
Além das universidades brasileiras, representantes dos órgãos ligados à educação superior também participaram da missão. O diretor de Cooperação Internacional da Capes, professor Rui Opperman, considerou a missão do Brasil na Finlândia um sucesso. Segundo ele, além das cooperações já firmadas, há várias outras possibilidades de cooperação em ensino, pesquisa e extensão.
Na noite desta quinta-feira (4/4), a partir das 19h, a Galeria Escola Guignard abre ao público a exposição "Era uma vez: quando professores eram alunos". A mostra reúne trabalhos de 36 docentes da instituição, realizados no tempo em que eram estudantes de graduação, e faz parte das comemorações pelos 80 anos da Escola Guignard.
As obras são de tempos distintos, assim como abordam linguagens e temáticas diversas. Segundo o curador da exposição, professor Júlio Martins, a mostra buscou aproximar as experiências dos professores, que um dia já foram alunos, às experiências dos novos calouros da Escola Guignard. Ao mesmo tempo, é um modo de celebrar o legado da instituição e de seu patrono, o artista plástico Alberto da Veiga Guignard.
Guignard veio a Belo Horizonte, em 1944, a convite do então prefeito da cidade, Juscelino Kubitschek, para implementar o Instituto de Belas Artes, hoje Escola Guignard, desde 1990 vinculada à Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). O momento marca a fundação da arte moderna em Minas Gerais, devido o ensino revolucionário de Guignard, que privilegia a criatividade artística em detrimento da rigidez.
A exposição "Era uma vez" ocorre até o dia 8 de maio, de segunda à sexta-feira, das 9h às 21h. A entrada é gratuita e a classificação é livre.
"- E lá no fundo é onde os artistas pintam os quadros!" Ao fim de sua primeira visita ao museu, a criança apontava para alguma área de acesso restrito, imaginando que ali viviam e trabalhavam os artistas que fizeram todas aquelas obras de arte vistas há pouco. Dita com a espontaneidade natural de sua idade, a frase provocou uma gargalhada imediata dos pais. Mas ainda que a anedota seja mesmo engraçada, a observação é absolutamente lógica, afinal, como é no restaurante e na padaria, onde há um "fundo" em que cozinheiros e padeiros produzem o que é trazido e se mostra ao público, ali também deveria ser onde ficavam os artistas, a trabalhar. Talvez por isso o museu fosse tão grande, por alojar muitos artistas, além das obras de arte. A conclusão infantil parte das premissas elaboradas a partir de suas primeiras experiências com o mundo e, conquanto ela elimine o tempo histórico da arte, por outro lado, valoriza a autoria do artista. Se depois a criança aprenderá, com algum enfado, que o museu é o lugar da arte, da cultura e da história da arte, qual será o lugar em que se encontram os artistas? Existirá um lugar deles?
Desde 1944, com a chegada de Alberto da Veiga Guignard a Belo Horizonte e o começo de seu ensino modernista, a Escola Guignard tem sido um lugar habitado por artistas; por alunos-artistas, professores-artistas e artistas etc (evocando o termo de Ricardo Basbaum); lugar no qual artistas tomam contato com a arte, com fazeres e reflexões da arte; lugar onde artistas comem, bebem, amam, choram, aprendem, erram, seguem vivendo; lugar em que os artistas se nutrem da arte, e onde também produzem arte; onde se emocionam com a arte e também riem e gozam do mundo da arte. Fundada por um artista profundamente dedicado, a Escola Guignard promove intimidade com a arte, se oferece aos artistas como um prolongamento do espaço dos seus ateliês, acolhe seus universos poéticos tão diversos. É raro um aluno passar incólume ao ambiente de partilha de vida e de arte instituído na escola desde sua fundação até hoje.
Segundo Antônio de Paiva Moura, historiador e Professor Emérito da Escola Guignard, os alunos sempre demonstraram um engajamento extraordinário e foram mesmo responsáveis pela defesa e manutenção da escola ao longo de sua heróica história de resistência em Belo Horizonte. O Professor Moura chama de "Período Discente" aos anos de 1950, data do primeiro regulamento registrado, até a morte de Guignard em 1962, "de vez que os alunos estão profundamente mergulhados nos problemas e iniciativas da entidade. Guignard atuava com prestígio, nome, força, filosofia e os alunos com entusiasmo, dedicação, liberdade de participação e com firmeza na bandeira do modernismo."1 Em 1951 foi organizado o Diretório Acadêmico, presidido por Arlinda Corrêa Lima, responsável por nada menos que "assumir o papel de uma fundação mantenedora da escola."2 Os alunos da primeira geração tornaram-se professores nesse momento e a escola dependia muito da participação dos alunos para conseguir seguir existindo como curso livre, desburocratizado, fiel ao liberalismo didático e aos propósitos modernistas de Guignard. Essencialmente, o que se pode chamar por método nas práticas educacionais de Guignard consistiu numa educação do olhar aliada à descoberta de uma linguagem própria. A atuação generosa do fundador da escola foi inteiramente empenhada em reagir às especificidades de cada aluno que acompanhava. Leiamos novamente o Professor Moura: "Seu ensino significa abrir a consciência do iniciante para seus próprios potenciais, fundados no experimentar, criar, observar, isto é, busca da aquisição da consciência de poder criar."3 Tornar-se aluno da Escola Guignard significa levar adiante esse rico legado, vivenciar o eterno lema guignardiano de "liberdade e disciplina" atentando à responsabilidade que ele implica, já que cabe a cada aluno-artista elaborar este princípio em sua arte, bem como em sua vida.
A presente exposição é uma homenagem aos milhares de alunos de Guignard, desde a primeira turma de 1944 aos calouros que iniciam seus cursos neste semestre, 80 anos depois. Não se trata, porém, de mais uma exposição a reunir os professores da escola. Todos os trabalhos aqui apresentados foram realizados durante o período de graduação em Arte. Alguns deles podem, eventualmente, apontar elementos de origem, outros, ao contrário, se distanciam das poéticas desenvolvidas atualmente. Mas como será que os professores-artistas da Escola Guignard se reconhecem nesses registros, de quando eram alunos-artistas? Os vínculos entre professores e alunos foram rearticulados numa situação que permite o renovado encontro dos estudantes com seus mestres, mas aqui ambos em condição de estudantes, pares na arte, colegas sob o teto da Escola Guignard. A curadoria da exposição vislumbrou justamente deshierarquizar tais experiências discentes, aproximar temporalidades para mobilizar, no presente, heranças passadas e recentes da Escola Guignard ao longo de 80 anos de história.
A Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) foi contemplada com três bolsas de mestrado e duas de doutorado, oferecidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Elas chegam através da Chamada 35/2023 do Programa Institucional de Bolsas de Pós-Graduação (PIBPG), cujo resultado final foi publicado na última semana.
Trata-se da primeira vez em que a UEMG é contemplada com bolsas de mestrado e doutorado pelo CNPq. Atualmente, a universidade também conta combolsas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Programa institucional de bolsas (PROBPG).
As bolsas do CNPq foram aprovadas após solicitação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG) da universidade. Para estudantes de mestrado, serão até 24 parcelas de R$ 2.100 e, para estudantes de doutorado, até 48 parcelas de R$ 3.100.
Ao todo, a Chamada 35/2023 vai conceder 2.777 bolsas, sendo 1.648 de mestrado e 1.129 de doutorado, com recursos em torno de R$ 277 milhões. Clique aqui e veja o resultado final.
A aula Magna proferida por ex-desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais marcou o início do semestre letivo da Unidade Acadêmica de Araguari da Universidade do Estado de Minas Gerais. O evento contou com a participação de estudantes, docentes e autoridades locais e abordou o tema "A Justiça Brasileira e as Inovações Tecnológicas". Representando a Gestão Superior, o Superintendente de Recursos Humanos da UEMG, Rafael Maia, levou a mensagem da Reitora Lavínia Rosa Rodrigues.
Em sua palestra, Botelho discorreu sobre a crescente influência da inteligência artificial no Poder Judiciário, destacando os desafios e oportunidades que essa nova era tecnológica apresenta. O ex-desembargador também abordou a importância da ética e da responsabilidade no uso das tecnologias no âmbito jurídico.
O diretor Pablo Martins avaliou a Aula Magna como um grande sucesso: "A participação maciça dos alunos do primeiro período e das autoridades locais demonstra o interesse da comunidade no tema abordado. A palestra do ex-desembargador Fernando Botelho foi muito interessante e esclarecedora, e certamente contribuiu para o início do semestre letivo com um tom positivo e inspirador", salientou.
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Confira algumas fotos:
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Início das atividades em destaque na TV Integração
Na última semana, o início das atividades da UEMG Araguari foi destaque no principal jornal da TV Integração, afiliada Globo. Na matéria, o repórter Wilder Machado mostra histórias de estudantes que são de Araguari e que agora terão a oportunidade de cursar o ensino superior sem ter que viajar para outras cidades:
A Reitoria da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), tomou conhecimento, por meio do Diretor da Unidade Acadêmica de Frutal, de atos praticados no último dia 11 de março, durante a recepção aos novos estudantes.
Na sexta-feira (15/3), por meio do Ato 1250/2024, a Direção da Unidade instaurou uma Comissão Investigatória para apurar denúncias de atos praticados nesta ocasião.
A Comissão, composta por cinco membros, incluindo representantes docentes, discentes e servidores técnico-administrativos, terá a responsabilidade de apurar os fatos e apresentar um relatório conclusivo à Universidade, conforme o estabelecido no Regimento Interno da instituição.
A Reitoria e a Direção da UEMG Frutal repudiam veementemente quaisquer atos racistas, que consideram inadmissíveis e incompatíveis com os princípios de respeito à diversidade, à igualdade e à dignidade humana que norteiam a missão da Universidade.
Em cerimônia realizada na tarde de quinta-feira, (14/3), a Escola Guignard da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) concedeu o título de Professor Emérito à Professora Lotus Amanda Maria Lobo e ao Professor Antônio de Paiva Moura.
A solenidade, promovida no auditório da Escola Guignard, reuniu comunidade acadêmica, familiares, amigos e colegas dos homenageados para celebrar suas carreiras e o reconhecimento pelas contribuições à instituição.
A mesa de autoridades foi composta pela Reitora da UEMG, Professora Lavínia Rosa Rodrigues, pela Diretora da Escola Guignard e Presidente do Conselho Departamental, Professora Lorena D'Arc Menezes de Oliveira, e pela Vice-Diretora da Escola Guignard, Professora Fabíola Gonçalves Giraldi.
A Professora Fabíola Gonçalves Giraldi e a Professora Nara Firme Braga proferiram os discursos em homenagem aos professores eméritos, destacando suas trajetórias profissionais, suas qualidades excepcionais como docentes e seus impactos na formação de milhares de alunos.
Em seus pronunciamentos, os Professores Eméritos Lotus Amanda Maria Lobo e Antônio de Paiva Moura expressaram sua gratidão pela homenagem, destacaram a importância da Escola Guignard em suas vidas e compartilharam suas experiências e aprendizados ao longo de suas carreiras.
A cerimônia foi encerrada com a apresentação do trompetista Nilson Souza da Escola de Música da UEMG.
A outorga do título de Professor Emérito aos Professores Lotus Amanda Maria Lobo e Antônio de Paiva Moura é um reconhecimento concedido pelo Conselho Departamental da Escola Guignard pelos relevantes serviços em favor da educação superior em Minas Gerais.
A relação entre a artista plástica Maria Helena Andrés, ex-diretora e professora da Escola Guignard, e seu mentor, o também artista plástico Alberto da Veiga Guignard, foi tema de uma reportagem do Estado de Minas, publicada nesta terça-feira (12/3). Aos 101 anos de idade, a belorizontina falou ao jornal sobre as memórias de quando conviveu com o o artista e sobre o início da Escola Guignard, que comemora, este ano, 80 anos.
A foto da artista plástica, em uma janela, ao lado das colegas Amarilis Coelho e Edith Bhering ilustra a reportagem. Logo abaixo, está Guignard, professor que foi, nas palavras de Maria Helena, seu "único mestre": "Com ele, aprendi a ter disciplina e liberdade para criar", disse ao jornalista Gustavo Weneck, do Estado de Minas.
Quando a Escola Guignard foi inaugurada, em 1944, ainda com o nome Intituto de Belas Artes, Maria Helena era uma jovem artista que havia acabado de voltar a Belo Horizonte, depois de uma temporada de estudos no Rio de Janeiro. Naquele momento, ela se deparou com um momento de erupção em Minas Gerais.
"Na volta a Belo Horizonte, vi ocorrer a ruptura entre o academicismo e o modernismo, que tinha Guignard à frente. Foi um momento fundamental. No meu caso, especificamente, o mestre conseguiu despertar o que havia dentro de mim. Guignard trazia coisas novas, nada que atendesse a um condicionamento passado. Era um ensino libertador para captar a essência de cada um", disse ao Estado de Minas.
A centenária ex-diretora da Escola Guignard, que faz parte da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) desde 1990, foi colega de nomes como Amilcar de Castro e Célia Laborne. Nos porões do Palácio das Artes, onde a Escola Guignard funcionava, ou no Parque Municipal, onde o pioneiro professor também dava aulas, ela esteve com outros grandes nomes das artes, como Cândido Portinari e Roberto Burle Marx, contou ao Estado de Minas.
Ao longo deste ano, uma série de atividades integra o calendário em celebração aos 80 anos da Escola Guignard, como exposições, mesas e oficinas. A Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard, no Palácio das Artes, recebe a exposição "A paixão segundo Guignard" até o dia 12 de maio, com cerca de 200 obras do artista e de seus contemporâneos; a mostra é gratuita e tem classificação livre.
Nesta quinta-feira (14/3), às 15h, a Escola Guignard realiza a solenidade de concessão de título de professor emérito aos professores Amanda Maria Lobo e Antônio de Paiva Moura. A cerimônia é aberta à comunidade acadêmica.;
Clique aqui e leia a reportagem do Estado de Minas na íntegra na íntegra.
Em um movimento pioneiro na pesquisa agroindustrial brasileira, a equipe de pesquisadores da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Unidade de Frutal, liderada pelos professores Alan Machado e Osania Ferreira, está avançando fronteiras com o uso inovador de biocarvão. A pesquisa, que começou em 2019, está agora se desdobrando em experimentos de campo após resultados promissores em laboratório e em casa de vegetação. Este projeto é financiado pela FAPEMIG, com investimentos que somam quase R$ 700 mil.
O foco do estudo é a utilização de resíduos da agroindústria para a criação de biocarvão através da pirólise, um processo que transforma biomassa em um produto rico em carbono em um ambiente com limitação de oxigênio. O biocarvão tem demonstrado potencial para melhorar significativamente as propriedades do solo, aumentar a produtividade das colheitas e contribuir para o sequestro de carbono, um passo crítico na luta contra as mudanças climáticas.
Os testes iniciais atraíram a atenção dos produtores de cana-de-açúcar na região do Triângulo Mineiro, levando à colaboração com o grupo Brunozzi, que está realizando um experimento em uma área de 7 hectares. Este estudo visa validar o potencial do biocarvão para o setor sucroenergético, com os pesquisadores da UEMG avaliando as melhores práticas de manejo e os impactos no crescimento da cana-de-açúcar.
A equipe multidisciplinar que está por trás deste projeto inclui os pesquisadores Adriana Alves (microbiologia e análise físico-química de solo), Elisângela Aparecida da Silva (fisiologia vegetal), João Fischer (estatística, mecanização e irrigação), Leandro Pinheiro (perdas de solo), Gustavo Gravatim (qualidade tecnológica da cana-de-açúcar) e com a engenheira agrônoma Mariana Silvério. Esta diversidade de conhecimentos sublinha a abordagem holística do estudo, garantindo uma compreensão abrangente dos benefícios do biocarvão.
Os professores Alan Machado e Osania Ferreira expressaram entusiasmo com os avanços do projeto: "Estamos na vanguarda de uma pesquisa que pode não apenas melhorar a sustentabilidade e produtividade na agricultura mas também contribuir significativamente para a mitigação das mudanças climáticas. A colaboração com os produtores locais e o apoio financeiro recebido demonstram a viabilidade e o interesse crescente em soluções ambientalmente responsáveis dentro do setor agroindustrial."
Este projeto destaca a UEMG como um centro de excelência em pesquisa agroindustrial e também coloca o Brasil no mapa como líder em inovações sustentáveis no setor agrícola.
Esta é entrega da primeira etapa das intervenções na Unidade que somam investimentos de mais de R$ 10 milhões.
A Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Unidade Passos, promoveu, na manhã da última segunda-feira (4/3), uma solenidade de inauguração da primeira etapa das obras de revitalização dos prédios da UEMG Passos e a instalação de novas estruturas para as atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão.
O evento aconteceu na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPEx), econtou com a presença da Gestão Superior da Universidade, da direção da Unidade Acadêmica, de autoridades locais, de membros da comunidade acadêmica e de convidados.
Ao todo, as intervenções em andamento na Unidade Passos somam um investimento de mais de R$ 10 milhões. Os recursos são do orçamento próprio da Universidade. A destinação foi viabilizada pelo reforço do aporte financeiro feito pelo Governo de Minas para a instituição.
Nesta solenidade foram entregues as Casas de Vegetação(estufas climatizadas para produção de plantas em ambiente extremamente controlado). Além disso, também está concluída a etapa de revitalização da infraestrutura do Bloco 7, que inclui a reforma das salas de aulas e barracões utilizados para armazenar produtos e maquinários na Fazenda Experimental.
De acordo com o Professor Vinícius de Abreu Dávila, vice-diretor da UEMG Passos, a conclusão desta etapa das obras é motivo de muita comemoração pela comunidade acadêmica. “Hoje eu sinto muito feliz de estar recebendo todos vocês aqui para um momento de celebração, fruto do trabalho de não somente de todo mundo que está aqui presente, mas também de muitas pessoas que já não estão mais aqui”, destacou D’ávila.
Para a estudante de Agronomia Marcela Silveira Ferreira Valdo, as Casas de Vegetação representam um marco inovador para as atividades acadêmicas da UEMG. "Elas possibilitarão pesquisas mais eficientes e impulsionarão a produção agrícola experimental", enfatizou a estudante.
Com ambientes controlados e tecnologias de ponta, os alunos serão capazes de realizar estudos mais precisos, testar variedades de plantas e contribuir de maneira mais efetiva para o avanço da agricultura. "As casas de vegetação não são apenas estruturas, elas são portais para descobertas que mudarão o futuro das nossas disciplinas", finalizou Marcela.
Durante a cerimônia, a Reitora Lavínia Rosa Rodrigues expressou a importância dessas melhorias, destacando o papel da Unidade de Passos como um centro de excelência educacional na região: "A gente viu recentemente como foi o impacto da produção agrícola no PIB do nosso país. O curso de Agronomia, agora, mais do que nunca, com as novas tecnologias, junto com todas nós, está trabalhando com esse compromisso, de uma formação para profissionais de excelência no contexto da contemporaneidade."
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Veja o que já foi feito na UEMG Passos:
Reforma da infraestrutura na Fazenda Experimental: R$ 730 mil
Cercamento da Fazenda: com investimento de R$ 300 mil, o cercamento garante a segurança da propriedade de 100 hectares e otimiza o manejo das áreas.
Casas de Vegetação: com investimento de R$ 1,2 milhão, as quatro casas de vegetação proporcionam um ambiente controlado para pesquisas em fisiologia vegetal, produção de mudas e desenvolvimento de novas tecnologias agrícolas.
Maquinários Agrícolas: com investimento de R$ 1,2 milhão, a UEMG adquiriu dois tratores modernos com implementos e um quadriciclo para otimizar as atividades agrícolas da Fazenda Experimental, aumentando a produtividade e a eficiência.
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Sobre a UEMG Passos:
A UEMG Passos oferta 27 cursos de graduação, dentre eles Agronomia, Ciências Biológicas, Engenharia Ambiental e Biomedicina. A Unidade possui uma Fazenda Experimental de 100 hectares, utilizada para atividades de ensino, pesquisa e extensão.
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Sobre a UEMG:
A UEMG é uma das principais universidades públicas de Minas Gerais, está presente em 19 cidades e conta com 22 unidades em diferentes regiões do estado e na capital. A Universidade oferece mais de 100 cursos de graduação, pós-graduação e extensão em diversas áreas do conhecimento.