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    UEMG Unidade de Carangola é contemplada em edital interinstitucional do CNPq

    O projeto aprovado, coordenado pela pesquisadora Tatiana Carrijo (UFES), está voltado para a avaliação do estado de conservação da flora em três Unidades de Conservação na Mata Atlântica.
    "Redescobrindo espécies ameaçadas em UCs da Floresta Atlântica: bases para gestão, conservação e acesso à informação" foi um dos projetos aprovados na Chamada Pública CNPq/ICMBio/FAPs nº 18/2017. Unindo esforços de oito instituições brasileiras as ações propostas beneficiam as Unidades de Conservação (UCs) do Parque Nacional do Itatiaia (RJ-MG), Parque Nacional da Serra do Caparaó (ES-MG) e a Floresta Nacional do Rio Preto (ES).

    O objetivo do projeto é fornecer informações valiosas para a gestão dessas UCs. Além da Universidade Federal do Espírito Santo e do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, a iniciativa conta com a colaboração do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), dos herbários da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Centro de Pesquisas do Cacau (CEPEC) e Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), bem como da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Universidade Vila Velha (UVV) e Universidade de São Paulo (USP).

    Os recursos do CNPq, no valor de 200 mil reais, serão utilizados em bolsas e custeio de um conjunto de ações, com destaque para a atualização das listas de espécies da flora de cada uma dessas Unidades de Conservação (UCs), permitindo quantificar a diversidade vegetal protegida por elas. Serão realizadas expedições visando localizar as espécies com dados deficientes (DD), georreferenciá-las e quantificar sua densidade populacional. Com esses dados, será possível reavaliar o grau de ameaça que incide sobre elas, utilizando os critérios da IUCN.

    O projeto também disponibilizará online, para especialistas e público em geral, o conhecimento produzido durante décadas pelos pesquisadores e instituições envolvidas, sobre as plantas das três UCs. Estão previstas ainda exposições nas instituições parceiras e a publicação de guias de campo ilustrados para os visitantes das UCs.

    As informações serão disponibilizadas online pelo Portal de Dados do JBRJ. A plataforma Jabot, desenvolvida pelo Jardim Botânico, será utilizada para a montagem das listas de espécies, com suas respectivas categorias de ameaça, com indicação de material testemunho, imagens digitalizadas das exsicatas e fotos das plantas vivas.

    Na UEMG Carangola, compõem o grupo de pesquisadores que atuaram neste projeto: o pesquisador Braz Cosenza (Curador do Herbário HUEMG), Cristiano Guedes Viana e João Victor Motta Salermo (técnicos do HUEMG), além de estagiários, professores pesquisadores da UEMG Carangola e de outras Unidades da UEMG que atuam na área da Botânica, Ecologia Vegetal e Conservação da Biodiversidade.

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