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    Realizando mestrado no exterior, ex-aluna da UEMG dá dicas para interessados em intercâmbio

    Formada em Pedagogia pela Faculdade de Educação - Campus BH da UEMG, Aline Costa iniciou neste ano um curso de mestrado em Educação e Tecnologia, por meio do Erasmus, programa de mobilidade acadêmica da Comunidade Europeia. Imersa em sua nova jornada acadêmica, a estudante não deixa de apontar as oportunidades aproveitadas durante sua graduação como o principal trunfo para alçar voos mais altos.

    O mestrado que Aline escolheu tem duração de dois anos, cursados, cada um, em diferentes países – Portugal e Eslovênia foram as escolhas dela. O primeiro destino foi a cidade de Porto, onde ela diz ter encontrado um ensino e trato com os mestres mais enrijecido. Já na Eslovênia, um ambiente mais aberto ao contato e atuação com os professores fez com que a estudante enxergasse, no país do leste europeu, muitas semelhanças com Minas Gerais – tirando o frio.

    Aline relata, também, que o intercâmbio vem sendo muito importante para o aumento de suas vivências pessoais. Ela acredita, ainda, que, apesar de ser um processo de saída, ela acabou tendo que aprender muito sobre si mesma em função da curiosidade dos colegas de intercâmbio sobre nosso país.

    Abaixo, em breve entrevista concedida ao assessor de intercâmbio da UEMG, Prof. Julio Machado, Aline dá mais detalhes de sua experiência internacional:

    Agora, em pleno mestrado no exterior, você enxerga influências de sua graduação, aqui na UEMG?

    O curso de Pedagogia foi a minha base e fundamental para a minha formação... A educação não se restringe somente aos espaços físicos. Ter um conhecimento global a respeito do assunto e estudar filosofia, sociologia e antropologia no curso me fez ser mais crítica e ter novas leituras de mundo. Sempre tive muito apoio por parte dos professores da UEMG e isso me fez buscar por novas experiências, como com a minha professora Lavínia Rodrigues, Aline Choucair, Agostinho Vieira, Jose Raimundo Araujo, Gilvanice Musial e vários outros docentes que me apoiaram e ajudaram durante a jornada acadêmica.

    Para os(as) colegas de UEMG, que ainda trilham a graduação na Universidade, você recomenda alguma experiência específica desse período como útil a um futuro intercâmbio?

    Desde o meu primeiro ano de graduação na UEMG aproveitei de todas as oportunidades que a Universidade proporcionava. Somente hoje vejo a importância e a valorização em termos pessoais e acadêmicos.

    No primeiro semestre ingressei no projeto de Pesquisa e Extensão da Web Rádio Paraíba 29, com foco na Educomunicação. Fizemos workshops, pesquisas acadêmicas e, no dia a dia, entrevistas e programas para a comunidade acadêmica.

    Foram quase 2 anos na rádio quando vi, na página da UEMG, a oportunidade de fazer mobilidade acadêmica em Portugal. Mais uma vez, embarquei nessa aventura e fui estudar por 1 ano em terras lusitanas. Lá, aprimorei meu inglês e comecei a estudar um pouco de francês.

    Quando voltei para a UEMG, me inscrevi no curso gratuito online Idiomas sem Fronteiras, que vi na página da UEMG, para estudar inglês, além do curso de francês regido por você, professor [aqui ela se refere ao Dr. Julio Machado, que é quem a entrevista].

    No último ano de faculdade participei de outros dois projetos de pesquisa, um sobre egressos na UEMG e outro sobre História e Trabalho, com a Professora Aline Choucair. Foram muito importantes para as minhas escolas a nível internacional.

    Também trabalhei como professora e fiz estágios em escolas em diferentes momentos da minha vida acadêmica. Dessa forma, julgo que o conjunto de todas essas formações e cursos me proporcionaram e deram uma base sólida para fazer um intercâmbio.

    Atualmente, continuo seguindo os eventos da UEMG, de tempos em tempos, como o Clube de Leitura da FaE, e participando do grupo de estudos Waldorf.

    E sobre a experiência, em si, de sair do país para estudar, o que você diria para as(os) colegas da UEMG?

    Desejo que todos tenham essa oportunidade e que, antes, aproveitem ao máximo o que a UEMG tem a oferecer. Cada leitura pedida no seu curso é importante, cada fala do professor e socialização. Hoje vejo a importância disso. Tenho boas memórias dos docentes da UEMG e acho impressionante o que conseguem fazer com tão poucos recursos em comparação a instituições de outros países.

    A UEMG é de qualidade e pública. Abrace as oportunidades ofertadas e embarque nessa aventura!


    internacional entrevista aline mestrado erasmus internaEm frente à reitoria da Universidade de Maribor (Eslovênia), em maio deste ano

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    Coincidentemente, a última mensagem da entrevista já era passada pela própria Aline quando ela participou da campanha para o Vestibular UEMG 2019 – relembre aqui.

    E aí? Também ficou interessado nessa jornada pelo mundo? Então, saiba como realizar um intercâmbio.

    Para quem já está no processo e quer dar aquela treinada no inglês, confira a entrevista que a Aline deu a uma emissa eslvena.

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