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Rodrigo Borba, Vera Lúcia e Thiago Torres |
A Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) ampliou sua participação nas instâncias de decisão da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). O vice-reitor da UEMG, professor Thiago Torres, e o docente Rodrigo Borba (Unidade Ibirité) tomaram posse em Câmaras Técnicas da Fundação durante o 11º encontro anual das Câmaras de Avaliação de Projetos, realizado na terça-feira (12/3).
As Câmaras de Avaliação são colegiados responsáveis pela análise e recomendação de projetos submetidos à FAPEMIG e são compostas por pesquisadores e profissionais de reconhecida experiência em suas respectivas áreas. O evento serviu para o alinhamento de diretrizes, boas-vindas aos novos membros e agradecimento aos que permanecem no mandato, que tem duração de dois anos.
O professor Thiago Torres destacou a importância da presença da UEMG nas Câmaras Técnicas como um marco significativo para a universidade. "Esse é um caminho que precisa ser trilhado com persistência. Não é fácil entrar nas câmaras, e por isso devemos comemorar essa conquista", afirmou. Ele agora integra a Câmara de Agricultura (CAG), enquanto o professor Rodrigo Borba passa a atuar na Câmara de Ciências Humanas, Sociais e Educação (CHE). A professora Vera Lúcia Nogueira, da Faculdade de Educação é membro da CHE e também estava presente na reunião.
A participação da UEMG nas câmaras é estratégica, pois esses colegiados têm papel fundamental na avaliação e recomendação dos projetos que recebem financiamento da FAPEMIG. "Nosso desejo é que, no futuro, a UEMG tenha representação em todas as câmaras, fortalecendo nossa presença no cenário de pesquisa em Minas Gerais", acrescentou o vice-reitor.
Outro ponto relevante destacado pelo professor Thiago Torres foi a previsão de duas chamadas específicas para a UEMG em 2025, em cumprimento à Lei 22.929. A Chamada 01/2025, que reserva uma faixa exclusiva de 30 milhões para UEMG e Unimontes dentro da demanda universal, e a Chamada de Apoio aos talentos da UEMG, que prevê bolsas produtividade e taxa de bancada, com o investimento de R$ 2,5 milhões, com previsão de publicação até maio de 2025.