O ensino de educação para as relações étnico-raciais na educação básica é regido pela Lei 10.639/2003 e tem o objetivo de incluir no currículo escolar o estudo sobre a cultura e a história dos povos africanos em todas as escolas brasileiras, sejam elas públicas ou privadas. Com isso, pretende-se, segundo Vicenzi e Guarese (2024), “promover acolhimento, positivação de identidades e compor a luta contra silenciamentos, preconceitos e racismo”.
Neste sentido, a UEMG Ibirité, por meio do Núcleo de Pesquisa e Estudos em História, Literatura Afrodescendência e Diásporas (NEABI/NIEHLAFRO), do Coletivo Resistência Negra, do Laboratório de Artes e em parceria com a Fundação Helena Antipoff, promoveu ações para refletir e conscientizar as pessoas sobre a necessidade do engajamento de todos na luta antirracista.
No dia 28/11/24, ocorreu na Escola Municipal Prefeito José Wanderlei, em Ibirité, uma importante ação que contou com o acolhimento da Direção da Escola, por meio da Diretora Cristiane Aparecida da Silva. A ação envolveu uma tarde de formação com os professores da escola, dirigida pela professora Ana Amélia Laborne, além de oficinas de conscientização sobre a luta antirracista, realizadas com as crianças pelos alunos dos cursos de Educação Física e Pedagogia da UEMG Ibirité, sob a orientação da professora Rúbia Mara Castro.
Colocando em prática o compromisso de uma Universidade que transcende os muros acadêmicos, a presença da UEMG Ibirité na Escola Municipal Prefeito José Wanderlei promoveu um diálogo reflexivo sobre a temática étnico-racial, acreditando em um Brasil menos desigual e mais democrático.
Colocando em prática o compromisso de uma Universidade que transcende os muros acadêmicos, a presença da UEMG Ibirité na Escola Municipal Prefeito José Wanderlei promoveu um diálogo reflexivo sobre a temática étnico-racial, acreditando em um Brasil menos desigual e mais democrático.